O livro 'Meus Dias no Oficina G3', escrito pelo Pr. Luciano Manga, ex-vocalista da banda, e lançado recentemente pela MK Editora, foi destaque nesta segunda-feira, 21, no jornal Gazeta Digital de Cuiabá, Mato Grosso. Confira a matéria:Meus dias no Oficina G3 chega ao mercado
Leidiane Montfort
Da Redação
A MK Editora acaba de lançar o livro do Pr. Luciano Manga, com o título Meus dias no Oficina G3. A obra revela detalhes do período em que Manga integrou a mais expressiva banda de rock gospel do país como vocalista. O livro pode ser considerado um registro histórico do grupo. O autor aborda nas 105 páginas a explosão da música como ferramenta de evangelização, que teve o Oficina G3 como um dos protagonistas.
O livro relata episódios curiosos da banda que tem mais de 20 anos de estrada. Para quem curte viajar no tempo, as fotos são muito atrativas e mostram flashes de momentos vividos por Manga ao lado dos integrantes do grupo. Desde o início de tudo- na Igreja Cristo Salva, conhecida como "do Tio Cássio", no chamado G3 (Grupo G3).- até os últimos dias em que o autor foi integrante da banda.
Estão lá descritas as viagens, entre elas Uruguai, Argentina e Estados Unidos, testemunhos, uma reflexão sobre influências e mudanças, uma lembrança do skate no palco, da aventura do "mosh" (saltar no meio da platéia durante o show) que quase acabou no hospital, entre tantas outras histórias. O tema preconceito ganhou um capítulo do livro. Lá, Manga defende sua tese e fala de como enfrentou esse desafio em seu ministério.
Quando escreveu o livro e resolveu lançá-lo, o objetivo do autor já estava claro: "Atingir principalmente os adolescentes. Quero passar conceitos e valores fundamentados, que não podem ser perdidos. São valores do Reino de Deus e é importante que eles os conheçam e coloquem em prática. Espero também que a next generation veja o exemplo de uma geração que não ficou de braços cruzados, mas que com paixão, vida e compromisso levou a mensagem de Deus e que na verdade continua levando", garante o pastor da Vineyard Rio, que define o livro como peça obrigatória no acervo histórico do movimento evangélico brasileiro.
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